A dor da perda de uma pessoa, mesmo que ainda viva é dilacerante. Ouvir a voz: foi só disso que precisei para minhas mãos tremerem ao desligar. Nesses dias de pura tristeza já sei e até me acostumei com a ideia de que ninguém se importa com isso. A regra de todos é esquecer. Como esquecer se passei a tarde inteira fingindo estar trabalhando, pensando nessa década que se concretiza? Eu já me perdi em desalentos e arrependimentos...
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Minhas expressões cotidianas diz(em) muito sobre sensibilidade, minuciosidade, aprendizados, leveza, repúdio, reflexões, sonhos... ir além do senso comum - é um pouco do que sou e do que ainda quero ser!Faz 8 anos que me expresso por aqui - inicialmente usando muito mais coisas de autoria secundária do que minha. Ainda continuo postando escritos e fotografias as quais me identifico e admiro, mas descobri em mim fontes enormes de inspiração e, atualmente, tenho sido a autora principal.
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