De quantas despedidas a vida é feita? E essa incessante agonia em não poder ter quem amamos por perto sempre? Quantos vazios são necessários para que se aceite ou entenda que as coisas precisam fluir, que a vida é esse vem e vai eterno e que, mesmo aqueles que amamos mais do que tudo, também são livres e precisam seguir suas jornadas? Como aceitar que aquele momento, aquela lembrança mais incrível que você têm, passou e não vai voltar mais? Como fazer os dias passarem sem que a falta se faça presente? Como parar os pensamentos que giram em torno das melhores lembranças? Não que se queira desfazer destas, não, de maneira alguma, mas como não pensar nelas agora nesse início tão difícil? Questionamentos internos que muitos se fazem mas ninguém obtêm respostas...
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Minhas expressões cotidianas diz(em) muito sobre sensibilidade, minuciosidade, aprendizados, leveza, repúdio, reflexões, sonhos... ir além do senso comum - é um pouco do que sou e do que ainda quero ser!Faz 8 anos que me expresso por aqui - inicialmente usando muito mais coisas de autoria secundária do que minha. Ainda continuo postando escritos e fotografias as quais me identifico e admiro, mas descobri em mim fontes enormes de inspiração e, atualmente, tenho sido a autora principal.
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